A partir do dia 09 de novembro de 2018 entrou em vigor o novo Código de Ética e Deontologia do Bibliotecário brasileiro.

 

O código que fixa as normas orientadoras de conduta no exercício das atividades profissionais dos bibliotecários foi aprovado pelo Plenário do Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB).

 

O referido instrumento que passou a ser utilizado em todo o Território Nacional a partir da data de sua publicação revogou a Resolução 042/2002, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14/01/2002.

 

O novo código encontra-se disponível através desse link: 

http://www.cfb.org.br/wp-content/uploads/2018/11/Resolu%C3%A7%C3%A3o-207-C%C3%B3digo-de-%C3%89tica-e-Deontologia-do-CFB.pdf?fbclid=IwAR0YtvSZWZvsSoB5yY3M3d-Y5BYiqx8QfwBygX315BdU30fBGGKeOzULa1M

 

 

 

 

Em comemoração aos 185 anos da Biblioteca de Obras Raras da Escola de Belas Artes acontecerá em Março, o seminário cujo tema é “As bibliotecas de obras raras como espaços de difusão do conhecimento”.

 

As inscrições poderão ser feitas do dia 8 de Fevereiro a 15 de Março através do link: ttps://sgce.tic.ufrj.br//p>

 

O evento será realizado nos dias 20 e 21 de Março na Faculdade de Letras da UFRJ.

 

 

 

 

 

 

 

Janeiro começou com novidades para o Museu Nacional. No dia 17 foi inaugurada a primeira exposição após o trágico incêndio ocorrido em Setembro, do ano passado.  A exposição Quando Nem Tudo Era Gelo – Novas Descobertas no Continente Antártico é resultado de uma parceria entre o Museu Nacional (MN) e a Casa da Moeda do Brasil (CMB).

Com a curadoria da paleontóloga do Museu Nacional, Juliana Sayão, a mostra  apresenta as novas descobertas do Projeto PALEOANTAR, vinculado ao Programa Antártico Brasileiro. A exposição apresenta ao grande público 160 peças do projeto, dedicado a coletar e estudar rochas e fósseis da Antártida – delas, oito peças foram resgatadas dos escombros do prédio. Um dos itens mais significativos é um fóssil de pterossauro, um réptil voador cujo primeiro registro na Antártida remonta ao período Cretáceo.

A exposição acontece no prédio que foi a primeira sede do Museu Nacional, no Centro Cultural Museu Casa da Moeda do Brasil. Com entrada franca, a exposição pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10 às 16 horas, e no domingo, das 10 às 15 horas, até o dia 17 de Maio.

 

Fotografia da exposição

 

Solange Viegas, bibliotecária da Faculdade de Letras da UFRJ e Mestre em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde, desenvolveu um módulo de higienização multifuncional que tem por objetivo auxiliar as instituições na preservação de seu patrimônio documental. O módulo possui um compartimento para receber a sujidade, uma gaveta para guardar o material de higienização e um filtro que pode ser descartado ao final do trabalho. Também possui iluminação própria e dimensões que permitem sua portabilidade e compartilhamento. Além disso, ele é cerca de 80% mais barato que o equipamento similar atualmente disponível no mercado. A bibliotecária espera que o valor reduzido possa atender a um maior número de bibliotecas e instituições, auxiliando na importante tarefa que é a preservação de seus acervos.

O equipamento gerou um novo pedido de registro de desenho industrial em nome da Universidade junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).

 

Para ler o texto na íntegra acesse a página da Agência UFRJ de Inovação.

 

modulo de higienização

 

O mês de Dezembro trouxe novas perspectivas para o Museu Nacional.  A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) anunciou a liberação de mais de R$ 2,5 milhões para a manutenção de programas de pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que funcionam no Museu Nacional. O valor será dividido da seguinte forma: R$ 2 milhões irão para investimentos e R$ 533 mil para custeio dos projetos. Além disso, o MEC anunciou a doação de um terreno de 49 mil metros quadrados que irá abrigar um centro de visitação e dois laboratórios de pesquisa.

Esse valor se soma aos R$ 10 milhões já repassados pelo MEC à UFRJ para obras emergenciais no Museu Nacional.

Após o incêndio, o Governo Federal adotou medidas urgentes a fim de garantir a preservação e restauração do Museu Nacional. Dentre elas, foi editada a Medida Provisória nº 850, que estabeleceu a possibilidade de atuação do MEC na prática de atos urgentes e necessários destinados à preservação e restauração do patrimônio e do acervo do Museu.

Ainda no tocante aos investimentos recebidos para recuperação do espaço, o governo da Alemanha doou a quantia de 180 mil euros para recuperação de acervo do Museu Nacional. O valor será usado para a compra de materiais emergenciais para o trabalho de resgate e recuperação de peças do acervo nos escombros, como computadores, máquinas fotográficas e lupas.   A quantia é parte do montante de um milhão de euros que o governo alemão se comprometeu a repassar para recuperação do Museu Nacional

Na ocasião, em que o cônsul-geral da Alemanha, Klaus Zillikens, entregou o cheque simbólico ao diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner foi apresentado também parte dos cerca de 1.500 itens já resgatados dos setores de mineralogia, Arqueologia e etnologia, como uma urna marajoara pré-descobrimento do Brasil e um antropomorfo peruano do período pré-colombiano que pertencia à coleção de Dom Pedro II.

E para os que não tiveram a oportunidade de conhecer o Museu Nacional antes do incêndio, agora através da plataforma Google Street View já é possível fazer uma visita guiada online pelo espaço e circular pelas principais salas e coleções.

A visitação virtual é uma iniciativa do Google, em colaboração com o Ministério da Educação (MEC) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) através do aplicativo Google Arts&Culture – acervo digital que reúne mais de 7 mil exposições em 1.500 instituições por 70 países.

 

 

Museu Nacional

 

 

UFRJ Sibi - UFRJ
Desenvolvido por: TIC/UFRJ